Friday, 19 April 2013

FAÇA SEMPRE O BEM...


 Certo dia, uma mulher avistou um mendigo, sentado em uma calçada nas ruas de São Paulo... Aproximou - se dele, e como o pobre coitado, já estava acostumado a ser chacoteado por todos, a ignorou... Um policial , observando a cena , aproximou - se :

  - Ele está te incomodando senhora?
 
 Ela respondeu:

 -  De modo algum, - eu é que estou tentando levá - lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor me ajuda senhor policial, a levá - lo até o restaurante? 
  
 Rapidamente, o policial a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não querendo ir pois não acreditava que isso estava acontecendo :

  Chegando ao restaurante, o garçom que foi atendê-los disse sem pestanejar : 

 -  Me desculpe Senhora , mas ele não pode ficar aqui ... Vai afastar os meus clientes!!!

A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:

 -  Sabe aquela enorme empresa ali na frente - apontou com o dedo - Três vezes por semana, os diretores de lá juntamente com clientes, vem fazer reuniões nesse restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui , é o que mantém esse restaurante . Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo... Ou não?

 O garçom fez um gesto positivo com a cabeça, o policial que estava de longe observando ficou boquiaberto, e o pobre homem, deixou cair nesse momento, uma lágrima de seus sofridos olhos.
 
 Quando o garçom, se afastou, o homem perguntou:

 -  Obrigado Senhora, mas não entendo esse gesto de bondade.

 Ela segurou em suas mãos, e disse :

 -  Não se lembra de mim, João ?

 -  Me parece familiar - respondeu- mas não me lembro de onde.

 Ela, com lágrimas nos olhos, disse:

 - Há algum tempo atrás, eu recém formada, vim para São Paulo... Sem nenhum dinheiro no bolso... Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, por que tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, onde hoje é minha. Quando se aproximou de mim um homem  com um olhar generoso ... Lembra-se agora João?

 Ele, em lágrimas, afirmou que sim.
 
 - Na época , o senhor trabalhava aqui. Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora, eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá - lo, pois estava ali comendo de graça . Foi quando ví , o senhor tirando dinheiro do seu bolso e colocando no caixa do restaurante . Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista. Na época, a empresa ainda era pequena... Passei na entrevista , me especializei , ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas ações da empresa, e com o passar do tempo, consegui virar a proprietária, e fazer a empresa ser o que ela é hoje. Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hoje, o vi nessa situação . Hoje, o senhor não dorme mais na rua... Vai comigo para a minha casa... Amanhã, compraremos roupas novas, e o senhor vai vir trabalhar comigo...

Se abraçaram, chorando.
 
 O policial, o garçom e os demais, que viam essa cena, se emocionaram diante da grande lição de vida, que tinham acabado de presenciar!!!

MORAL DA HISTÓRIA: 

 Faça sempre o BEM... Um dia ele retornará em dobro para você..

Tuesday, 16 April 2013

TERRORISMO EM BOSTON

 
A criança voltava para junto da irmã e da mãe quando a bomba rebentou. A irmã perdeu uma perna e a mãe ficou ferida com gravidade.
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Esta é uma daquelas histórias que certamente ninguém gostaria de contar mas que leva a que os acontecimentos de ontem na Maratona de Boston se designem como tragédia: uma das três vítimas mortais foi uma criança de oito anos que tinha acabado de... abraçar o pai que acabara de concluir a prova!

O jornal norte-americano "Boston Globe" relata que o miúdo de oito anos, de Dorchester, tinha acabado de abraçar o pai, um dos que terminaram a Maratona, voltando depois ao local onde estava no passeio para junto do resto da família.

Depois, a bomba explodiu e o rapaz morreu. Mas a destruição não se ficou por aí, pois a irmã ficou com uma perna desfeita e a mãe gravemente ferida.

Trágica ironia: do outro lado da rua, numa bancada VIP junto da linha de meta, estavam os pais das crianças que haviam sido assassinadas no massacre de Newtown...