BULLYING CRIME PÚBLICO
Saturday, 25 January 2014
Monday, 20 January 2014
JORGE NUNO DE SÁ: QUEIXA POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Polícia recebeu queixa de violência
doméstica no dia 12 de Julho às sete da manhã. Jorge Nuno de Sá é casado desde
Janeiro, mas atravessa uma fase de separação.
Segundo fonte da PSP, o ambiente na residência do casal estava calmo, apesar
do jovem massagista apresentar "escoriações no pescoço e dizer que o marido o
tinha tentado asfixiar". Porém, a mesma fonte garantiu ao DN que o marido do
antigo presidente da JSD encontrava-se "embriagado".
Contactado pelo DN, o social democrata - actualmente coordenador para a
educação na Junta de Freguesia de Alcântara, em Lisboa - negou as acusações.
"Não falo da minha vida privada, mas nunca agredi ninguém."
Carlos Maceno, de 25 anos, não quis igualmente comentar o assunto, mas
adiantou ao DN que está separado do marido.
Sunday, 19 January 2014
TRAGÉDIA DO MECO: PACTO DE SILÊNCIO
Meco: Jovens sabiam que "iam entrar na água"
Sob anonimato, um jovem colega dos seis estudantes da Lusófona que perderam a vida na praia do Meco, em Sesimbra, revelou ao Jornal de Notícias, que “eles sabiam que” naquela noite “iam entrar na água”. Por isso, acrescenta, “deixaram os telemóveis em casa”. Esta ação faria, segundo o mesmo testemunho, parte de um ritual de praxe liderado pelo único sobrevivente.
“É normal este tipo de rituais. Sei lá: saltar ondinhas. Lá [na Lusófona], sabemos, que o João contou que foi isso que fizeram”, acrescenta a mesma fonte, referindo ter sido essa a razão que os levou a deixar "os telemóveis em casa".
De acordo com o Jornal de Notícias (JN) de hoje, a jovem foi interrompida nas declarações que proferia por dois colegas, quando estes perceberam que estava a quebrar ‘o pacto de silêncio’ que impera entre os estudantes.
O único sobrevivente, João Gouveia de 23 anos, seria o líder deste ritual de praxe e, por isso, o único que tinha consigo o telemóvel. Entretanto, revela o JN, foi destituído de ‘Dux’ da Comissão de Praxes da Lusófona.
Depois da missa campal no local da tragédia, na praia do Meco, a familiar de uma das vítimas, em declarações ao jornalistas, apelou a que o jovem que sobreviveu conte o que aconteceu naquela noite seja “através de um psicólogo, um advogado, ou da comunicação social”.
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