BULLYING CRIME PÚBLICO
Friday, 30 March 2012
TÁXIS 100% ELÉCTRICOS EM LISBOA
Táxis 100% elétricos já circulam em Lisboa
A capital portuguesa é uma das primeiras cidades do mundo a realizar este tipo de testes, por um período de dois meses.
19:09 Quinta feira, 29 de março de 2012
A partir de hoje já é possível viajar de tàxi em Lisboa em total respeito pelo ambiente.
Dois táxis Renault Fluence Z.E. 100% elétricos começaram hoje a circular pelas ruas de Lisboa.
Sensivelmente um ano depois da assinatura da carta de intenções, foi finalmente oficializado o protocolo, entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Autocoope, que permite que o Fluence Z.E. esteja disponível para servir - com efeitos imediatos - a população de Lisboa.
Para além do fator ambiental, os reduzidos custos de utilização foram decisivos para que aquela cooperativa de táxis de Lisboa quisesse testar, em utilização real, o automóvel 100% eléctrico da Renault, como táxi.
A cidade de Lisboa passa assim a ser uma das primeiras cidades do mundo a disponibilizar táxis 100% eléctricos.
Thursday, 29 March 2012
Tuesday, 27 March 2012
BULLY: O DOCUMENTÁRIO VAI SER DISTRIBUÍDO SEM CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA
Weinstein contesta classificação para maiores de 17 anos
Produtor arrisca distribuição de filme sobre bullying para que jovens possam vê-lo
27.03.2012 - 16:21 Por Hugo Torres
http://www.publico.pt/Cultura/weinstein-arrisca-distribuicao-de-filme-sobre-bullying-para-que-jovens-possam-velo-1539599
Produtor arrisca distribuição de filme sobre bullying para que jovens possam vê-lo
27.03.2012 - 16:21 Por Hugo Torres
Bully, o controverso documentário de Lee Hirsch e Alicia Dwyer, vai chegar às salas norte-americanas sem classificação etária. É uma posição de força do famoso produtor Harvey Weinstein, que detém os direitos do filme e quer que este possa ser visto por todos os adolescentes, nos cinemas e nas escolas. Mas a decisão torna a distribuição muito mais difícil.
O documentário acompanha várias vítimas de bullying ao longo do ano lectivo 2009-10, em quatro estados norte-americanos (DR)
O processo arrastava-se há semanas: os responsáveis pela classificação etária de filmes nos EUA, membros da Classification and Ratings Administration, viram Bully e aplicaram-lhe um “R”; Harvey Weinstein insistiu na classificação PG-13, angariou apoiantes entre políticos, celebridades, professores e mesmo adolescentes – e recorreu da decisão. O resultado do recurso foi o mesmo: classificação “R”, por linguagem grosseira.
Isso significa que o documentário não pode ser visto por menores de 17 anos sem a companhia de adultos, ou ser exibido nas escolas. Ora, quem apoia a causa de Weinstein e Lee Hirsch considera que o público-alvo do filme é precisamente esse – os mais jovens, que devem poder ver o filme sozinhos – e que os estabelecimentos de ensino, onde o bullying é um fenómeno frequente, são espaços naturais para a sua exibição.
Onde está, afinal, o problema? Na palavra “fuck”. A maioria dos elementos da Classification and Ratings Administration entende que o seu uso viola as regras sobre linguagem para filmes com classificação PG-13. Hirsch, o realizador, responde: “A pequena quantidade do tipo de linguagem no filme que é responsável pela classificação ‘R’ está lá porque é real”.
“É o que as crianças que são vítimas de bullying enfrentam na maioria dos dias. Todos os nossos apoiantes vêem isso e estamos gratos pelo apoio que recebemos no próprio conselho. Eu sei que os miúdos virão [ver o filme], portanto é uma questão de os deixarem entrar nas salas”, continuou Lee Hirsch, citado pelo The Hollywood Reporter.
Bully vai estrear nos EUA a 30 de Março, em duas salas de Nova Iorque e três de Los Angeles. Difícil será estreá-lo em cidades onde a escolha de espaços de exibição é menor. Sobretudo os proprietários associados na National Association of Theatre Owners já disseram que vão seguir as indicações da Classification and Ratings Administration, que integra a Motion Picture Association of America, que por sua vez reúne as seis grandes produtoras de Hollywood.
A decisão de Harvey Weinstein, de exibir Bully sem classificação oficial, pode conduzir à catástrofe comercial do filme. Isto por falta de distribuição, uma vez que o documentário tem uma audiência alargada em potência. É, pelo menos, o que indicia quase meio milhão de assinaturas na petição online que exige uma classificação inferior a “R” para o filme.
O documentário acompanha a vida de vários estudantes ao longo do ano lectivo 2009-10, nos estados norte-americanos do Iowa, do Mississípi, da Geórgia e do Oklahoma, que são vítimas de bullying. Assim como a forma como as suas famílias lidam com o problema. Bully foca sobretudo as histórias de Tyler Long e Ty Smalley, que acabaram por se suicidar.
http://www.publico.pt/Cultura/weinstein-arrisca-distribuicao-de-filme-sobre-bullying-para-que-jovens-possam-velo-1539599
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