Friday, 9 March 2012

CAROB VS CHOCOLATE

What is carob?

Health benefits of carob

Attitudes towards chocolate may have changed, but is it really a health food? Or, is carob healthier than chocolate? It's time to examine the facts and settle those questions once and for all.

chocolate bread spread
Not many years ago, chocolate was considered a junk food - fit for desserts and sugary snacks.
Meanwhile, health conscious people ate carob.
Now (2010 at the time I'm writing this), chocolate is being promoted as a health food!
And carob has been pushed to the back burner.
Now for the facts about carob and chocolate - the good and the bad. The carob vs chocolate debate is on!

Carob vs Chocolate: The Good

~ Carob ~

  • Carob has it's own natural sugars similar to what you find in honey and fruits. Unlike chocolate, you don't have to add a lot of sweetener to make it taste good.
  • It's an alkaline food
  • Contains 3 times as much calcium as chocolate.
  • High in fiber and protein
  • Full of antioxidants and polyphenols
  • Low in fat (contains about 1% fat compared to 24% fat in cocoa)
  • High in vitamins and minerals (contains iron, vitamin B, phosphorus, and magnesium)
  • Hypoallergenic
  • Doesn't contain any harmful stimulants such as caffeine, theobromine, or theophylline
  • Not addictive
  • Safe enough for dogs to eat unlike chocolate which can seriously injure or kill them

~ Chocolate ~

  • Dark chocolate is high in flavanoids (antioxidants) which may help to lower blood pressure
  • Some of the fats in chocolate may help to lower cholesterol levels
  • Eating chocolate causes your body to produce endorphins which make you feel good
  • Chocolate also contains serotonin which acts like an antidepressant

Carob vs Chocolate: The Bad

~ Carob ~

  • Carob doesn't taste like chocolate. But that's not really a problem if you're willing to accept the fact that carob has its own unique and delicious flavor.
  • Some brands of mainstream carob chips and candy may contain animal ingredients. Again, not a real problem if you're into reading labels to make sure you're getting a vegan product. Or, you can buy carob powder and make your own carob candy at home. I'll be posting some yummy carob recipes in upcoming issues of my ezine restoration, so be sure to sign up. It's free!

~ Chocolate ~

  • A lot of the antioxidants in chocolate are destroyed during traditional methods of roasting and fermenting the cocoa.
  • Chocolate is high in calories and fat (contains about 24% fat)
  • One of the fats in chocolate is palmitic acid, a saturated fat. It can raise your cholesterol levels and your risk for heart disease.
  • To get chocolate bars smooth and creamy even more oil is usually added
  • Chocolate is very bitter on its own. So, manufacturers add other ingredients such as milk, corn syrup, sugar, and artificial flavors to improve the taste.
  • Chocolate contains caffeine which is an addictive drug. It stimulates your heart and raises your blood pressure. It can also cause damage to your DNA.
  • Contains theobromine which is an alkaloid drug and a stimulant like caffeine. Theobromine may cause acne for some people.
  • Contains oxalic acid which binds with calcium in your digestive system and prevents you from being able to use the calcium. It also robs your body of stored calcium and causes you to lose it in your urine.
  • Also contains tyramine which is a trace amine that comes from the amino acid tyrosine. It can cause you to have headaches.
  • Chocolate makes your body acid rather than alkaline

My take on the carob vs chocolate debate?

Having a high antioxidant content is hardly a reason to make chocolate a part of your diet. Especially since many of those antioxidants are destroyed during processing.
Fact is, you can get plenty of health boosting antioxidants in so many other foods. Dark green leafy veggies, BarleyLife, berries, are just a few of them.

http://www.natural-health-restored.com/healthy-foods.html

Eating chocolate also means you're loading up on caffeine, theobromine, and other harmful substances at the same time. Clearly, the bad outweighs the good.


http://www.natural-health-restored.com/carob-vs-chocolate.html

Thursday, 8 March 2012

RE-FOOD: LUTANDO CONTRA OS DESPERDÍCIOS ALIMENTARES E MATANDO A FOME


O 'estrangeiro maluco' que de bicicleta ajuda famílias carenciadas em Lisboa

Montado numa bicicleta, Hunter Halder começou há um ano a distribuir por famílias carenciadas de uma freguesia lisboeta as sobras de alimentos que recolhia em restaurantes. Hoje, o projecto do «estrangeiro maluco» conta com mais de cem voluntários.


A viver há 20 anos em Portugal, o norte-americano Hunter Halder, de 60 anos, teve há dois anos que «lidar com uma nova realidade» e mudar de carreira. «Vítima da crise», quando se viu sem trabalho começou a pensar na realização de acções humanitárias.

«Foram sete acções. O Re-Food foi a última a ser concebida e a primeira a ser lançada», contou Hunter Halder à Lusa no centro operacional do projecto, situado num anexo da igreja de Nossa Senhora de Fátima.

Mas recuemos a 9 de Março de 2011. «Naquela altura era só um estrangeiro maluco e as pessoas a olharem para mim e a pensarem: ‘o que é isto?’», lembrou.

Quem o via passar começou a abordá-lo e a perguntar o que fazia montado numa bicicleta munida de cestos à frente e atrás, carregados de embalagens. Ao fim de 30 dias, tinham aderido ao Re-Food 30 restaurantes e 30 voluntários, como atesta a fotografia pregada num placard do centro de operações.
Cerca de um mês foi também o tempo que o centro de operações esteve situado em casa do norte-americano. Nessa altura, o Re-Food passou para uma antiga loja de congelados, na Avenida Conde Valbom, que hoje serve de «estação de lavagem [das embalagens] e escritório». Há cerca de um mês, o centro passou para o anexo da igreja.

Um ano depois do arranque, os voluntários «são bem mais do que cem» e os restaurantes e pastelarias 54, número que Hunter Halder garante «vai aumentar».

As pessoas que recebem «reforço alimentar», de acordo com o último relatório do projecto, são mais de 160 - fora os sem-abrigo, a quem a paróquia de Nossa Senhora de Fátima já fornecia diariamente refeições.

Numa das paredes do centro de operações está um quadro em que estão registados os dados das famílias ajudadas, quantas pessoas constituem o agregado, se há crianças e quais as alergias alimentares ou gostos especiais. Noutra parede, outro quadro explica quem faz o quê e a que horas.

O dia começa pelas 13 horas, quando decorre a primeira acção, com distribuição de comida no local. As famílias «trazem um saco com 'tupperwares' lavados e levam um saco com outros cheios de comida», contou.

Pelas 15 horas, é servido um almoço quente aos sem-abrigo. Uma hora depois é altura da primeira ronda por pastelarias situadas numa área de 21 quarteirões das Avenidas Novas. As equipas de dois ou três voluntários dividem-se em duas rotas para recolherem pão, bolos e outros alimentos do dia.

Terminada a recolha, perto das 20h30, os voluntários regressam ao centro, onde está desde as 18 horas outra equipa a preparar os sacos que serão entregues às famílias carenciadas da freguesia de Nossa Senhora de Fátima.

Cada saco tem uma «combinação» de comida recolhida nos restaurantes na noite anterior e que ficou guardada num dos vários frigoríficos instalados no centro com a comida que chega das pastelarias.
Entre as 20h45 e as 21h45 entra em acção a equipa de transporte e distribuição. Esta semana, a frota do projecto foi reforçada com cinco bicicletas, oferecidas por uma empresa.

Os voluntários desta equipa encontram-se com as famílias num «ponto de distribuição» e é aí que sacos com ‘tupperwares’ vazios são trocados por outros cheios. Para quem não se pode deslocar há entregas ao domicílio.

O dia termina com as duas últimas rondas de recolha. Entre as 21h45 e as 23h30, os voluntários deslocam-se aos restaurantes aderentes para recolher a comida que sobrou.

A primeira meta de Hunter Halder é «implantar o projecto a 100%» na freguesia - um terço já está coberto e os outros dois serão «conquistados logo depois da Páscoa».

Apenas numa freguesia, em várias, numa cidade ou em todo o mundo, o objectivo é «parar o desperdício a 100%».

«Quem faz desperdício, que não é possível evitar, é confrontado com uma opção e vai ser levado a perceber que existe de facto uma alternativa», disse. E essa é a missão do Re-Food: «Criar uma alternativa».


Tuesday, 6 March 2012

DANIEL RADCLIFFE



De feiticeiro a advogado. Daniel Radcliffe a fugir à síndrome de Peter Pan

Por Pedro Rodrigues, publicado em 6 Mar 2012 

Na Terra do Nunca do cinema não faltam actores que lutam a vida inteira contra o estigma de uma personagem marcante ou uma aparência demasiado jovem. Acompanhe o percurso de Daniel Radcliffe, o “baby face” do cinema britânico, para bem longe da figura de Harry Potter

O jovem “David Copperfield”

Daniel era uma criança disléxica, obsessivo-compulsivo e com mau aproveitamento escolar. Devido à forte paixão pelo cinema, a mãe deixou-o participar nas audições para um telefilme da BBC para reforçar o seu amor-próprio. A figura carinhosa do miúdo de Fulham deixou toda a gente convencida, tendo garantido a participação na adaptação do clássico de Charles Dickens.

Uma década de Harry Potter

Passados dez anos e oito filmes depois, ainda nos lembramos muito bem do momento em que foi anunciada a adaptação do primeiro livro da saga Harry Potter, e os olhos do mundo fixaram-se no desconhecido Daniel Radcliffe, o rapaz de 11 anos que se afigurava perfeito para dar vida ao pequeno mágico. A personagem foi tão marcante que ainda hoje é difícil não estranhar a ausência da cicatriz na testa do actor.

O eterno rapazinho

No mesmo ano em que mais uma adaptação da saga Harry Potter saía para as salas de cinema, Radcliffe continuou a sua própria demanda pelo reconhecimento artístico, longe da figura do feiticeiro desleixado. A oportunidade surgiu com “December Boys”, cinema independente directo da Oceânia que se afigurou uma bela oportunidade para testar outras praias e crescer na sétima arte.

Pelos faciais e entrada para a tropa

Em 2007 chegou a passagem para a vida adulta e com ela os primeiros passos seguros na direcção contrária a Hogwarts. Com apenas 18 anos, Radcliffe teve o ano mais intenso da carreira, que começou com a rodagem de “My Boy Jack”, uma grande produção da televisão britânica. Apesar de Daniel se mostrar sólido no comando de um pelotão na aurora da Primeira Guerra Mundial, o bigode não convenceu.

A chegada aos palcos

Apesar de muitos críticos se mostrarem cépticos em relação a Daniel, o jovem actor surpreendeu tudo e todos com a estreia da peça “Equus”, na West End londrina, e mais tarde na Broadway. Primeiro surgiu a polémica por aparecer nu em palco, mas com a interpretação exemplar de Alan Strang, um jovem perturbado com um fascínio especial por cavalos, Radcliffe conquistou os media.

Na Broadway

Diz-se que a um actor completo não chega a arte de declamar textos. Entre coreografias, expressões faciais e muita cantoria, Daniel Radcliffe provou estar em forma e preparado para todo o tipo de desafios com a sua segunda passagem pela Broadway nova-iorquina. Assim o fez ao retratar a exemplar escalada no mundo empresarial em “How to Succeed in Business Without Really Trying”, um musical colorido e mundano, bem longe da sombria Azkaban.

De volta ao cinema

Derrotado Voldemort e de regresso ao mundo dos muggles, “A Mulher de Negro” afigura-se como a grande aposta para vingar na sétima arte. Ao mesmo tempo filme de terror e de época, nele Daniel dá vida a um jovem advogado envolvido numa história de fantasmas. Será que a barba por fazer vai convencer? Pelo menos depois da confissão de alcoolismo já parte com vantagem, por apresentar mazelas de adulto e ter superado todas as etapas dos AA.

THE MAKING OF A PANCAKE

PADRE FÁBIO FALA SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE