Familiares e amigos do cronista assassinado esperam que o caso se resolva o mais depressa possível
A família de Carlos Castro espera que a justiça norte-americana funcione e que o processo se resolva rapidamente. Seja em julgamento ou através de acordo entre as partes, o desejo é de que a pena de Renato Seabra seja pesada.
«Estou à espera que se faça justiça, em conformidade com o crime que foi cometido. Foi um crime violento, por isso, se a justiça funcionar, será uma pena pesada», disse Cláudio Montez, amigo do cronista social, à TVI.
Esta terça-feira, o modelo foi a tribunal declarar-se inocente e foi acusado pelo Grande Júri de homicídio em segundo grau.
Os trâmites que se seguem estão em aberto: ou o caso vai a julgamento, ou a procuradoria de Nova Iorque e a defesa de Renato chegam a acordo sobre a pena de prisão a aplicar.
Nesta cidade, o acordo entre a defesa e a acusação costuma ser a regra. Apenas cinco por cento dos processos são resolvidos em julgamento público.
Mas, se a acusação de Renato Seabra chegar a tribunal, família e amigos de Carlos Castro terão de regressar a Nova Iorque. «As pessoas envolvidas no processo estão muito esclarecidas e há elementos muito concretos para que a justiça seja feita», explicou Cláudio Montez.
Este sábado, família e amigos prestam a última homenagem ao jornalista. Parte das cinzas será depositada no cemitério de Oeiras, depois de uma missa na Igreja da Nossa Senhora do Cabo, em Linda-a-Velha.
Carlos Castro foi violentamente assassinado no dia 7 de Janeiro, num quarto de hotel em Nova Iorque. Renato Seabra confessou o crime às autoridades e novos pormenores do crime foram revelados esta terça-feira.
Por: tvi24 / CP 2- 2- 2011 14: 50
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/carlos-castro-renato-seabra-claudio-montez-homicidio-nova-iorque-tvi24/1230321-4071.html
A família de Carlos Castro espera que a justiça norte-americana funcione e que o processo se resolva rapidamente. Seja em julgamento ou através de acordo entre as partes, o desejo é de que a pena de Renato Seabra seja pesada.
«Estou à espera que se faça justiça, em conformidade com o crime que foi cometido. Foi um crime violento, por isso, se a justiça funcionar, será uma pena pesada», disse Cláudio Montez, amigo do cronista social, à TVI.
Esta terça-feira, o modelo foi a tribunal declarar-se inocente e foi acusado pelo Grande Júri de homicídio em segundo grau.
Os trâmites que se seguem estão em aberto: ou o caso vai a julgamento, ou a procuradoria de Nova Iorque e a defesa de Renato chegam a acordo sobre a pena de prisão a aplicar.
Nesta cidade, o acordo entre a defesa e a acusação costuma ser a regra. Apenas cinco por cento dos processos são resolvidos em julgamento público.
Mas, se a acusação de Renato Seabra chegar a tribunal, família e amigos de Carlos Castro terão de regressar a Nova Iorque. «As pessoas envolvidas no processo estão muito esclarecidas e há elementos muito concretos para que a justiça seja feita», explicou Cláudio Montez.
Este sábado, família e amigos prestam a última homenagem ao jornalista. Parte das cinzas será depositada no cemitério de Oeiras, depois de uma missa na Igreja da Nossa Senhora do Cabo, em Linda-a-Velha.
Carlos Castro foi violentamente assassinado no dia 7 de Janeiro, num quarto de hotel em Nova Iorque. Renato Seabra confessou o crime às autoridades e novos pormenores do crime foram revelados esta terça-feira.
Por: tvi24 / CP 2- 2- 2011 14: 50
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/carlos-castro-renato-seabra-claudio-montez-homicidio-nova-iorque-tvi24/1230321-4071.html
No comments:
Post a Comment